Na terra do TIO SAM - parte I
4 de janeiro de 2011. Nove horas da noite. O site da Infraero informava que todos os voos da TAM tinham sido cancelados naquele dia. "Uma coisa que a deixa completamente ansiosa é a tal da imprevisibilidade." Respirou fundo: "As coisas não poderiam dar certo como sempre?" E deram. Em menos de três horas já se encontrava numa poltrona confortável de avião esperando o jantar. O fato de estar ali sozinha lhe trazia lembranças de muitos outros momentos e sensações quase exatamente iguais àquelas que agora vivia... "O que será que me espera?"
Imigração de Miami, passaporte carimbado, rumo ao passado, para o lugar onde tudo começou. Há dez anos teria supostamente caminhado pelas mesmas ruas, visto os mesmos edifícios gigantes, pêgo o mesmo metrô e visitado os mesmos lugares, mas só uma coisa lhe soava sem igual: o sentimento de que o sonho de retornar àquela "city that doesn't sleep" tinha finalmente se realizado. E pra quem acha que cidade grande e cosmopolita não tem graça, lá estava ela, "New York, New York", “The Big Apple” Manhattan, ainda mais linda que outrora, decorada de neve para o inverno, simplesmente encantadora!
E a viajante deixou-se guiar por aquelas avenidas de letreiros coloridos, no vai e vem da Penn Station até Mineola, com direito, sempre, a dar uma paradinha na Jamaica em direção ao Caribe, não é, Lana?!
Rockfeller Center (por várias vezes!), Times Square (incansável!), “O Fantasma da Ópera” na Broadway (quantas recordações!), Harlem (domingo de manhã!), Estátua da Liberdade (dentro de um ferry boat quentinho), San Patrick Cathedral (pai, eu fui!), New York Public Library (por acaso), Wall Street (bull), Brookling Bridge (lá de longe) e o inesquecível Central Park (nevou!): “Ah, quem me dera poder vir aqui todos os dias!”
E como se não bastasse, uma das melhores recepções de todos os tempos: cama e ducha gostosas, vinho e comida caseiros, companhias e conversas agradáveis, um cãozinho sapeca e a constante espera de um sorriso na volta pra casa...
4 de janeiro de 2011. Nove horas da noite. O site da Infraero informava que todos os voos da TAM tinham sido cancelados naquele dia. "Uma coisa que a deixa completamente ansiosa é a tal da imprevisibilidade." Respirou fundo: "As coisas não poderiam dar certo como sempre?" E deram. Em menos de três horas já se encontrava numa poltrona confortável de avião esperando o jantar. O fato de estar ali sozinha lhe trazia lembranças de muitos outros momentos e sensações quase exatamente iguais àquelas que agora vivia... "O que será que me espera?"
Imigração de Miami, passaporte carimbado, rumo ao passado, para o lugar onde tudo começou. Há dez anos teria supostamente caminhado pelas mesmas ruas, visto os mesmos edifícios gigantes, pêgo o mesmo metrô e visitado os mesmos lugares, mas só uma coisa lhe soava sem igual: o sentimento de que o sonho de retornar àquela "city that doesn't sleep" tinha finalmente se realizado. E pra quem acha que cidade grande e cosmopolita não tem graça, lá estava ela, "New York, New York", “The Big Apple” Manhattan, ainda mais linda que outrora, decorada de neve para o inverno, simplesmente encantadora!
E a viajante deixou-se guiar por aquelas avenidas de letreiros coloridos, no vai e vem da Penn Station até Mineola, com direito, sempre, a dar uma paradinha na Jamaica em direção ao Caribe, não é, Lana?!
Rockfeller Center (por várias vezes!), Times Square (incansável!), “O Fantasma da Ópera” na Broadway (quantas recordações!), Harlem (domingo de manhã!), Estátua da Liberdade (dentro de um ferry boat quentinho), San Patrick Cathedral (pai, eu fui!), New York Public Library (por acaso), Wall Street (bull), Brookling Bridge (lá de longe) e o inesquecível Central Park (nevou!): “Ah, quem me dera poder vir aqui todos os dias!”
E como se não bastasse, uma das melhores recepções de todos os tempos: cama e ducha gostosas, vinho e comida caseiros, companhias e conversas agradáveis, um cãozinho sapeca e a constante espera de um sorriso na volta pra casa...