Chuva, montanhas cobertas de neblina, silêncio. Poemas de beira de estrada. Crônicas de Nelson Rodrigues: "O óbvio ululante". E, de repente, lá se vê a primeira casinha... É como se todo o mundo tivesse se transformado num “sobe e desce” de pedras marcadas pelo império e pela escravidão. Igrejas mil e telhados coloridos, inúmeros: tudo desproporcional. Depois de longas horas de conversas sobre guerra e ideologia, misturadas ao delicioso prazer da degustação no "Bené da Flauta": um pouco de cafeína e cacau pra despertar mais idéias. De uma janela aberta numa noite calma e chuvosa de verão, impressões israelenses da nossa tradição. E pela manhã um pouco mais de tudo... Um suspiro: Ouro Preto.*
* Texto escrito em 29 de janeiro de 2008.
Ai que saudade....
ResponderExcluirQue vontade de viver so "um pouco mais de tudo".