Às vezes acho, outras deixo de achar.
Que apostos (seus? alheios?) virão (virão?) dos meus achismos?
Sempre que dá vontade de achar, hesito.
"Nem sempre se diz o que se acha. Nem sempre deve-se dizer o que se acha. Nem sempre o que se diz condiz com o que se acha."
Aposta?
Posso crer! E muita gente não acha nada de nada alheio porque se acha demais. Vai ver que...
ResponderExcluirUma nova versão das três regras da análise do discurso amoroso?
ResponderExcluirExactement, ma chère!
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